1. Introdução
O assunto “Distribuição” tem sido fortemente o alvo de estudos e aperfeiçoamento na área de marketing e logística devido não somente aos custos envolvidos mas também como forma de melhorar o nível de serviço oferecido ao mercado, visto que a competição torna-se dia-a-dia mais acirrada.
A “distribuição direta” constitui-se pelas etapas de comercialização dos produtos até fazê-los chegar ao cliente final e já a “distribuição reversa” preocupa-se em realizar as etapas de retorno dos produtos ao ciclo produtivo ou de negócios, assumindo novos valores em mercados secundários ou pelo reuso ou reciclagem dos mesmos.
Apesar de existirem dificuldades, a velocidade de lançamento de novos produtos, crescimento da tecnologia de informação, conscientização ecológica e busca de competitividade, têm contribuído para uma atenção maior voltada a este tema, uma vez que há também preocupações em atender à legislação, à sociedade e ao governo.
Exemplos de canais de distribuição reversos são: leilões de empresas onde se comercializa produtos de pós-consumo, porém ainda em condições de uso, sobras industriais de processos ou subprodutos de processos, excessos de estoques de insumos e matérias primas, e-commerce onde as devoluções por não-conformidade às expectativas do consumidor são na ordem de 25 a 30% em relação ao total das vendas, o que o caracteriza como um dos mais importantes canais de distribuição reversos de bens de pós venda, embalagens descartáveis onde o aumento do uso pela sociedade e a negativa visibilidade ecológica tem oferecido oportunidades nesta área que tem desenvolvido importante conteúdo tecnológico na busca de embalagens mais leves, transparentes, seguras e baratas para facilitar a distribuição física e atender melhor ao cliente, lojas de varejo onde na maioria das vezes há arrependimento do cliente por ter feito a compra, ou pelo produto não atender suas expectativas, ou erro na escolha, defeito no produto, fazendo com que os varejistas se adaptem a este cenário desenvolvendo centros de distribuição reversa, onde o material é acolhido e, em seguida, é dado o correto retorno dos produtos com agregação de valor e destinos mais indicados para a comercialização do mesmo.
2. Logística reversa
A definição do CSCMP (2006) é: “um segmento especializado da logística que foca na movimentação e gerenciamento de produtos e recursos após a venda e após a entrega ao consumidor, incluindo retorno de produtos e reparos.”
Dentre várias definições encontradas, Leite (2003) define bem o termo como sendo:
“a área da logística empresarial que planeja, opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do retorno dos bens de pós venda e de pós consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo por meio dos canais de distribuição reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.”
Sendo assim, a logística reversa busca agregar valor econômico, legal e ecológico aos produtos de pós-venda e de pós-consumo.
Conforme Leite (2003), as diferenças principais entre os bens de pós-consumo e de pós-venda podem ser obtidas a seguir:
Pós-consumo: vida útil encerrada podendo ou não ser retornado ao ciclo produtivo, pode ser reaproveitado na fabricação de um mesmo produto ou distinto, fluem por canais de reuso, desmanche e reciclagem até a destinação final. Exemplos: coleta de lixo, desmanche de automóveis e computadores, etc.
Pós-vendas: sem uso ou pouco uso, devoluções por qualidade, defeitos de fabricação ou funcionamento, avarias no produto ou embalagem, submetem-se a consertos ou reformas para retornar ao mercado sob forma de liquidação, pontas de estoque. Exemplo: excesso de estoques, erros na expedição dos produtos a partir da fábrica.
Em casos de não se realizar a reciclagem de produtos, o aumento no descarte de bens de pós consumo afeta diretamente o meio ambiente, o que compromete a sociedade além de denegrir a imagem da empresa causadora da poluição. Dentre vários fatores, este é um dos que têm impulsionado as empresas a estarem em constante busca e melhorias nos processos produtivos e de distribuição, atentando para a coleta de seus resíduos de pós-consumo e muitas vezes reciclando-os; porém há casos em que a reciclagem torna-se inviável frente os custos que se agregam neste processo, agravando ainda mais a questão ecológica. Exemplos de empresas que têm atentado para esta questão são: Sony Eletronics que em 2.000 fez um acordo com uma empresa estabelecendo um programa de coleta de seus produtos após uso sem onerar o consumidor, empresa IBM que criou um serviço que permite ao consumidor retornar seus aparelhos usados, a empresa Dell que alteraram seus projetos de computadores visando facilitar a desmontagem dos mesmos, a Volvo que hoje tem 85% de recuperação na montagem de novos modelos e espera obter 95% até o ano de 2.015.
2.1. Logística reversa de pós-consumo
Os produtos de pós-consumo referem-se àqueles que encerraram sua vida útil e que podem ser enviados a destinos finais tradicionais como a incineração ou aterros sanitários, ou retornar ao ciclo produtivo por meio de canais de desmanche, reciclagem e reuso em uma extensão de sua vida útil.
“Para a logística o conceito de ciclo de vida do produto vai a partir de sua concepção até o destino final dado a este produto, seja o descarte, reparo ou reaproveitamento”(TRIGUEIRO, 2003)
A busca incessante de atividades estratégicas para manter as empresas competitivas no mercado globalizado tem permitido às empresas estarem buscando inovações com alta freqüência o que gera a obsolescência desses produtos e reduz o ciclo de vida dos mesmos tendendo à descartabilidade.
A descartabilidade de um produto é que dá início ao processo de logística reversa. “O foco de atuação da logística reversa envolve a reintrodução dos produtos ou materiais à cadeia através do ciclo produtivo ou de negócios e, portanto, um produto só é descartado em último caso” (CHAVES e MARTINS, 2005).
Exemplo disso reflete-se na produção de novos computadores, celulares e automóveis a certos períodos de tempo reduzidos além de aumento na produção de plásticos, como as garrafas PET que é facilmente notável a poluição gerada pelos excessos de materiais que encontram-se em rios e ruas.
A tabela 1 demonstra a evolução do consumo de embalagens tipo PET:
TABELA 1 – Evolução do consumo de embalagens tipo PET
Ano | Consumo para Embalagens |
1994 | 80.000 toneladas |
1995 | 120.000 toneladas |
1996 | 150.000 toneladas |
1997 | 185.700 toneladas |
1998 | 223.600 toneladas |
1999 | 244.800 toneladas |
2000 | 255.100 toneladas |
2001 | 270.000 toneladas |
2002 | 300.000 toneladas |
2003 | 330.000 toneladas |
2004 | 360.000 toneladas |
Fonte: Associação Brasileira da Indústria do PET – 13/04/2006
Dessa forma, produzindo-se e aumentando rapidamente os bens de pós consumo é preciso agilidade para conduzir à recuperação ou descarte dos mesmos de maneira que não se atinja o meio ambiente e a sociedade; e para isso Leite (2003) cita três subsistemas principais: reuso, reciclagem e desmanche.
2.1.1. Canais reversos de reciclagem
Reciclagem é o canal reverso de revalorização em que os materiais constituintes dos produtos descartados são extraídos industrialmente, transformando-se em matérias primas secundárias ou recicladas que serão reincorporados à fabricação de novos produtos (LEITE, 2003).
O processo de reciclagem envolve várias etapas, como coleta de material ou produto, seleção do item que será reaproveitado, preparação para reaproveitamento, processo industrial e conseqüente reintegração do material reciclado ao processo produtivo, sob forma de matéria prima. Caso típico é o caso dos automóveis, onde onde tem-se atingindo níveis de até 85% de reciclagem dos mesmos. No caso dos materiais ferrosos reaproveita-se em torno de 70% do material, já os plásticos, em torno de 8%, fluidos 4%, vidro 4% e borrachas 3%. Para facilitar o reaproveitamento dos plásticos, as empresas montadoras de automóveis diminuíram o número de diferentes plásticos utilizados num mesmo veículo de 150 para 20 tipos nos carros da Ford.
Exemplo de canal reverso de reciclagem é a reciclagem do alumínio onde se economiza 95% de energia elétrica, quando comparado com o processo com a matéria prima nova.
TABELA 2 –Percentual de reciclagem de latas de alumínio em alguns países
Reciclagem de alumínio (só latas) | |
Brasil | 95.7% |
Argentina | 80% |
Japão | 86% |
França | Meta de 30% (alcançado 20%) |
Noruega | Meta de 60% (alcançado 63%) |
Polônia | Meta de 20% (alcança 27.07%) |
Fonte: CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem (Dados 2.004)
2.1.2. Canais reversos de reuso
Diz respeito à reutilização dos materiais ou produtos classificados como bens duráveis, cuja vida útil estende-se por vários anos. “Nos casos em que ainda apresentam condições de utilização podem destinar-se ao mercado de segunda mão, sendo comercializados diversas vezes até atingir seu fim de vida útil” (LEITE, 2003).
O exemplo mais comum deste tipo de canal reverso é o comércio de automóveis usados, que representa uma grande parcela do comércio de automóveis. Segundo Leite (2003) estes canais definem-se como aqueles onde há a extensão de uso de um produto de pós-consumo, mantendo-se a mesma função que desempenhava.
Outro exemplo de reciclagem que tem forte impacto na economia nacional é o de reaproveitamento de óleos lubrificantes, o qual pode ser reutilizado pelo menos por 8 vezes sem perder suas características e levando em conta seu índice de extração de 5% do petróleo bruto, ou seja, de cada 5 litros de óleo reciclado, o país deixa de importar 100 litros de petróleo bruto.
2.1.3. Canais reversos de desmanche
Outra maneira de aproveitar os produtos de pós-consumo é através do desmanche, onde diversos materiais podem ser obtidos através da desmontagem de bens de pós-consumo e reaproveitados retornando ao ciclo produtivo.
O processo de desmanche é típico de bens de pós-consumo duráveis, geralmente veículos e máquinas de diversos tipos. Os canais de distribuição reversos são responsáveis pelo retorno de bens de pós-consumo ao ciclo produtivo, impedindo assim que haja acúmulo de materiais descartados em ambientes urbanos.
Um exemplo de canal de distribuição de desmanche e reciclagem é o dos automóveis, como foi dito anteriormente, onde tem-se atingindo níveis de até 85% de reciclagem dos mesmos.
Acontece hoje que, segundo Leite (2003), estamos vivenciando a cultura do consumo, caracterizada pela idéia do compre-use-disponha, o que propicia incentivo à pouca durabilidade e utilidade dos bens consumidos, porém tem-se observado o aparecimento de uma nova cultura que seria reduza-reuse-recicle, visando manter uma maior responsabilidade da sociedade perante o meio ambiente.
Contrariamente às primeiras legislações do início dos anos 70, quando a tendência era responsabilizar os governos pelo impacto ambiental gerado pelo resíduos, recentemente a idéia que tem se implantado é responsabilizar os próprios fabricantes pelo impacto de seus produtos no meio ambiente e, desta forma, várias legislações têm sido implantadas: de proibições de aterros sanitários e incineradores, de implantação de coleta seletiva, sobre índices mínimos de reciclagem, de incentivo ao conteúdos de reciclados nos produtos, sobre proibição de embalagens descartáveis, etc.
2.2. Logística reversa de pós-vendas
É denominada a área que atua no planejamento, operação e controle do fluxo físico e das informações logísticas correspondentes de bens de pós venda, sem uso ou com pouco uso, que por motivos diversos retornam à cadeia. Assim, conforme Leite (2003), o objetivo maior é agregar valor a um produto retornado, seja por erro no pedido, falhas de funcionamento e defeitos, avarias no transporte entre outras razões.
Os produtos de pós venda diferenciam-se dos produtos de pós consumo por terem pouco ou nenhum uso enquanto que os de pós consumo caracterizam-se por terem sido utilizados até o fim da vida útil ou até não apresentarem mais utilidade para seu primeiro possuidor, e as empresas utilizam a logística reversa diretamente ou através de terceirizações como forma de aumentar a competitividade, recuperação de valor econômico, obediência às legislações para garantir a imagem corporativa.
FIGURA 1 – Fluxos logísticos reversos
Fonte: LEITE (2003)
O retorno de produtos de pós venda acontece em geral através dos próprios agentes da cadeia de distribuição direta, ao contrário dos produtos de pós consumo que possuem agentes e estruturas específicas devido a complexidade do canal. É atividade da logística reversa, equacionar as coletas desses produtos, selecionar e dar novo destino aos mesmos.
Um exemplo de logística reversa de pós-venda é o caso das editoras e distribuidoras de revistas e livros onde há um índice de 50% de retorno fazendo com que as empresas adotem lotes econômicos de produção menores que os atuais e, em conseqüência, ganhem maior agilidade para o setor, o que se traduz em redução de devoluções e maior comercialização via internet.
Outro exemplo típico de aplicação de canais reversos para bens de pós venda é o caso do setor varejista de moda, o qual após realizar liquidações deve negociar o estoque remanescente com empresas liquidadoras para permitir a entrada de novo estoque para a próxima estação. É válido citar que algumas empresas responsabilizam-se pela coleta e retorno dos produtos de pós venda sem repassar os custos da operação aos seus clientes e, dessa forma, garantem sua imagem corporativa.
E ainda há a devolução por substituição de componentes que é aquela que ocorre com a substituição de componentes e consertos ao longo da vida útil, como o caso das máquinas copiadoras da Xerox.
Uma vez devolvidos os produtos, como foi dito anteriormente, é papel da logística reversa de pós venda, selecionar os materiais e dar novo destino aos mesmos, seja no mercado secundário (que trabalha tanto com produtos novos como produtos de pós venda), a processos de remanufatura ou de reforma, à reciclagem. Nesta etapa é fundamental uma análise detalhista sobre o que trazer de volta ao ciclo uma vez que os custos de transportes estão intimamente ligados aos custos da logística reversa e, dependendo do material a ser transportado torna-se inviável a revalorização. Mas, sendo viável, o material pode ser vendido diretamente a outro mercado, ser reparado, doado, desmanchado ou reciclado.
2.2.1. Objetivo estratégico em se realizar a logística reversa de pós-venda
O intuito da logística reversa de pós-venda é “recolher” os produtos que por uma razão ou outra tiveram pouco ou nenhum uso e que ainda podem ser reaproveitados de forma a ser revalorizado economicamente, obedecendo às legislações ecológicas e buscando a competitividade por meio da diferenciação de serviços.
A fidelização dos clientes consiste em liberar áreas de lojas, aumentar área de estoques e ganhar flexibilidade nas quantidades. Por exemplo: um ferro-velho, o qual realiza o desmanche de automóveis e revende as peças como forma de reaproveitá-las novamente, capturando valor no mercado e ao mesmo tempo limpando os canais.
É válido ressaltar que em alguns casos, a revalorização dos materiais será equivalente aos produtos de pós consumo, ou seja, serão destinados a desmanche, reuso, remanufatura, reciclagem industrial ou a um destino final.
Segundo Leite (2003),
“A logística empresarial tem permitido uma diferenciação mercadológica por meio de serviços perceptíveis aos clientes, melhorando condições operacionais e propiciando resultado palpáveis, oferecendo níveis de serviços como os prazos de entrega, a confiabilidade de entrega, a disponibilidade de estoque, a quantidade nas remessas, a flexibilidade etc.”
Exemplo prático disso ocorre com algumas empresas americanas que têm adotado espontaneamente a política liberal de retorno de mercadorias de seus consumidores, como maneira de ganhar competitividade no mercado. K-Mart, Wal-Mart, By Best, entre outras, recebem qualquer tipo de mercadoria sem questionamento e devolvem o crédito na mesma espécie monetária original que a transação foi originada.
Sendo assim, operadores logísticos vêem a logística reversa como uma oportunidade de negócio e atuam com serviços de terceirizações nessas atividades. Oferecem “pacotes” que incluem a logística reversa como diferencial de serviços a clientes, reservando áreas de armazenagem e serviços especializados.
Alguns operadores logísticos norte-americanos oferecem serviços desta natureza, tais como:
- Coleta e consolidação de produtos de alto valor agregado: desinstala computadores e equipamentos médicos, consolida produtos usados para desmanche;
- Coleta, separação e comercialização de resíduos: maneja materiais como papéis, vidros, plásticos e metais;
- Coleta de resíduos especiais: recupera óleos usados e solventes.
2.3. Sistema de informação na logística reversa
Por se tratar de um assunto ainda pouco explorado, a falta de softwares adaptáveis a diversos tipos de empresas tem propiciado aos operadores logísticos desenvolverem e oferecerem junto aos “pacotes” tais sistemas que permitam um controle das atividades reversas.
De acordo com Leite (2003) para a maioria das empresas, com exceção das grandes empresas, o retorno de produtos é considerado um problema a ser resolvido e tais softwares têm aplicabilidade justamente neste contexto, uma vez que é possível classificar as razões do retorno como por exemplo, erro de pedido, erro de expedição, manutenção, etc.
3. Considerações finais
O conceito de logística reversa ainda está em difusão e o governo não possui uma legislação que abranja esta questão, o que ainda deixa muitas empresas à vontade sobre suas responsabilidades perante o meio ambiente, visto que a maioria delas não possui um setor que trate especificamente deste assunto.
Resoluções como a Conama nº 258, de 26/08/99 são utilizadas e estabelece que as empresas fabricantes e as importadoras de pneus ficam obrigadas a coletar e a dar destinação final, ambientalmente adequada, aos pneus inservíveis, proporcionalmente às quantidades fabricadas e importadas definidas nesta Resolução, o que praticamente obriga as empresas desse segmento sustentarem políticas de logística reversa, porém a maioria delas não encaram esse processo como sendo bom para redução de gastos, manter a imagem corporativa e garantir a sustentabilidade no mercado a longo prazo (BARBOSA, 2006).
Ao receberem de volta qualquer mercadoria, as empresas já estão praticando a logística reversa porém de forma inconsciente, resta então, o quanto antes, desenvolver o interesse pela busca de resultados através desse segmento da logística, onde um simples incentivo do governo pode auxiliar o desenvolvimento do mesmo, gerando conscientização por parte das empresas na importância que deve ser dada aos assuntos relacionados ao desenvolvimento sustentável e preservação do ambiente.
4. Referências Bibliográficas
BARBOSA, A.; BENEDUZZI, B.; ZORZIN, G.; MENQUIQUE, J.; LOUREIRO, M. C. Logística reversa – o reverso da logística. FAENAC-Faculdade Editora Nacional (São Caetano do Sul-SP) Disponível em: . Acesso em 20 abr, 2006.
CHAVES, G. L.D.; MARTINS R. S. Diagnóstico da reversa na cadeia de suprimentos de alimentos processados no oeste paranaense. In: VIII Simpósio de Administração da Produção Logística e Operações Internacionais (SIMPOI), ago, 2.005, São Paulo, Anais... São Paulo: FGV, 2.005. p. 1-16.
LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2.003.
TRIGUEIRO, F. G. R. Logística reversa: a gestão do ciclo de vida do produto. Disponível em: www.guialog.com.br/artigos-log.htm>. Acesso em 5 de mai. 2006.
Sites
Trabalho de Vanina Macowski Durski Silva e Rosely Antunes de Souza.